A dois dias de 2013

Combinei com o RSS, o ciclista do grupo que mais falta por razões que nem lembra ao menino Jesus. Continuando, Cheguei a casa dele, já verdadeiramente equipado para o Inverno, isto graças ao Pai Natal. Partimos para a Mamarosa, quando lá chegamos vimos o chefe de fila de fato de treino e confirmamos com ele que ninguém ia andar de bicicleta.
A volta não é assim tão interessante, foi mais dar à língua que às pernas. Partimos da Mamarosa virados à Palhaça, Vagos, depois em direcção a Mira mas cortamos antes e fomos parar a Bustos. Por fim, de Bustos a Oliveira do Bairro a velocidade subiu, tirando a parte de Bustos a Vila Verde.

O resultado por onde todos começam

No dia 24 de Dezembro saio do trabalho e vou para casa equipar-me para andar de bicicleta. Um colega, o Bruno, que ainda não esta no grupo de ciclismo da Mamarosa, combinou comigo nesse mesmo dia ao inicio da tarde para andar de bicicleta.
Começamos a pedalar de Oliveira do Bairro, paramos na Lialsan para ele encher o pneu da roda de trás e seguimos para Bustos, Palhaça. Nesse mesmo momento pensamos ir até Vagos mas para aquele lado haviam umas nuvens mais pretas que o próprio preto. Com isto fomos em direcção a Fermentelos por Nariz. Em Fermentelos, ele já cansado mas querer fazer 60km fomos para Barrô. Ainda tive que o acompanhar até Malaposta. Mas foi em Sangalhos que ele quebrou, mesmo perto de casa. Nos últimos 1000metros já nem havia Bruno.
Final da Historia, 21km/h é o resultado por onde todos começam.

Então Pai Natal, não pedalas?

Domingo dia 23 de Dezembro parti para a estrada para me encontrar com o grupo. Cheguei ao local de encontro, ainda com metade dos acessórios térmicos nos bolsos. Fiz a equipa esperar, mas lá partimos em direcção a Vagos pela Palhaça. No caminho picamo-nos com um grupo, aqui o aprendiz, com os conselhos do professor cortou a meta na rotunda de Vagos.
Em Vagos fomos até Ilhavo, Ilhavo para Gafanhas, depois praias e de volta a Vagos. Depois fizemos o regresso à Mamarosa por Bustos. Assim foi a volta dos 4 habituais com 2 que à muito não pedalavam.

Que dor de estômago

No sábado dia 8 de Dezembro estava mal dos intestinos, mas na mesma preparei as coisas para a volta de domingo. Acordei já um pouco tarde, tomei o pequeno-almoço, equipei-me e fiz-me à estrada. No caminho até liguei ao chefe de fila a dizer que vou chegar 5minutos mais tarde.
Éramos 5 ciclistas, o patrocinador, o chefe de fila, o professor, o aluno e o modelo, partimos em direcção a Coimbra, ao chegar a Cantanhede viramos para Mealhada. Foi nesse trajecto que o estômago começou a doer, mais dores fizeram sentir quando a câmara da roda de trás arrebentou. Obrigado patrocinador, por arranjares a câmara. A caminho à Malaposta a dor aumentou, quando cheguei a Sangalhos triplicou. A minha sorte foi chegar a Oliveira do Bairro, casa e sanita, que alivio. Desculpem a conversa de merda, mas foi o que retirei desta volta.