Saturday 28 August 2021

Personagens

João Roça - Aprendiz
Sr. Pereira - Chefe de fila 
Rui Braga - Professor
Albano - Caçador
Adriano Martins - Ressaca
Adérito Carriço - Elástico
Sérgio - Banhista
Acácio - Demolidor
Ricardo Santiago - Estudante
Steven - Relógio
Rui Pereira - Danome
Bruno - Festas
Valter - Guia
Carlos - Militar
Salgado - o que não é insosso
Victor - técnico
Martinho - bigodes

Wednesday 15 January 2014

Os últimos dias

Na passada 6.ª feira e no sábado seguinte fui correr os meus habituais 6/7 km, depois de quase duas semanas sem correr devido a uma constipação teimosa.

Agora a constipação está a atacar novamente, e cada vez tenho mais coisas desorganizadas.
Nem corro, nem faço puto.

Belo início de ano.

Friday 27 December 2013

A caminhar em frente

Tenho estado parado durante estas duas semanas, meio adoentado eu estou. Ainda à procura de cura mas antes de detectar tal problema tinha pedalado 90km e corrido 20km.

Pedalar - 7057km                                                                         Correr - 536km

Sunday 8 December 2013

1 equipa, diversos grupos

Na sexta-feira combinei com o relógio e o militar para pedalar à tarde no sábado. O primeiro não podia porque ia trabalhar à tarde por isso sai de casa às 14 para estar meia hora depois na Mamarrosa. Sempre a rolar fomos os dois até Cantanhede, chegando lá a 40km/h e sem baixar dos 32. Para não ir para a praias com habito, cortamos para a Mealhada, depois com as circunstâncias não subimos ao Luso fomos em direcção à Malaposta. Em sentido contrário cruzaram-se connosco a selecção Sub23 de ciclismo eram perto de 20, o militar até queria voltar para trás colados naquela parede pouco era o cansaço. Voltando à sede de freguesia mais a sul do Concelho de Oliveira do Bairro deixei o militar e segui para casa, ainda passando pela palhaça onde acompanhei dois ciclistas que eram de Vagos.
No dia a seguir parti mais cedo, era para estar às 9h na Mamarrosa, por isso sai de casa perto das 8h30. Quando cheguei lá os meus colegas troçavam por ter o cascol branco era toda a humidade do ar que apanhei. Arrancamos para Aveiro e poucos metros de chegar ao Sobreiro um carro ultrapassou-nos e vez a nossa frente travar de pressa e um de nós foi parar ao chão, quem? Fui eu, não tenho mazelas, o equipamento também não e a bicicleta apanhou dois riscos pequenos. Ainda não a limpei mas quando a fizer vou ver se disfarço este defeito. Continuando a volta fomos então para Aveiro descendo ali em Salgueiro a uma temperatura de 1ºC. Nesta altura o ressaca já mandava bocas a respeito de esperar pelo chefe-de-fila. Aveiro, Gafanhas, novamente com bocas até que o professor mandou abrandar a comitiva da frente onde ele também ia. Barra, Costa Nova, Vagueira, Vagos... No caminho de Sosa à Palhaça apanhamos um grupo, depois um cheio de pressa ultrapassou-nos e eu mais o professor cola-mo-nos a ele. Depois de subir a Palhaça fomos até o Sobreiro onde o bigodes e o Militar viraram para casa. Levanto cada um à sua zona acabei por chegar a casa perto do meio dia e meio.

Pedalar - 6966km                                                                         Correr - 516km

Sunday 1 December 2013

1º de Dezembro

Muitos quilómetros para anotar por isso vou fazer uma síntese a tudo isto. Pedalei com o jovem talento da SlowDown, enquanto o capitão da selecção nacional marcava três golos à Suécia. Acabamos por ir até Cantanhede e voltamos. Durante essa semana nunca mais peguei na bicicleta nem calcei as botas para correr. Passando um sábado no lagar do azeite e sem dormir no domingo a seguir fui com o grupo de ciclismo da Mamarrosa perto de Montemor-o-Velho e no regresso tive, tivemos que rebocar o estudante. Nos dias úteis desta semana só corri, 6km com o festas, 21km a meias com o festas e com o promessa da SlowDown. Acabando por fazer 10km com malta de Oliveira do Bairro, éramos cerca de 6 corredores.
No domingo 1 de Dezembro era para subir o Caramulo, acabei por não ir antes que o Sol não derretesse o gelo e eu viesse parar cá a baixo o mais rápido possível. No entanto ainda tentei ir a Águeda ver se algum de bicicleta de corrida ia. Com isto fui mais o grupo da Mamarrosa até Mira.

Pedalar - 6778km                                                                         Correr - 516km

Sunday 17 November 2013

Pôr a escrita em dia

No fim-de-semana passado com o grupo da Mamarrosa fiz 86km, os outros fizeram menos mas mesmo assim houve um que só podia fazer 60km por causa da sua saude, acabando por fazer menos 6 que eu. Costuma-se dizer que a distracção é a morte do artista, neste caso é o contrário, a distracção é a salvação da vida do ciclista. No dia 11 e 13 fui correr com a futura promessa de O. Bairro em BTT fazendo 8 e 9km respectivamente.
Nesta manhã a mínima apontava para 7ºC, toca a pôr calças, camisola térmica e casaco, isto tirando o tapa-botas e o cascol. Fiz-me à estrada pouco passava das 8horas para me encontrar com o relógio na Póvoa do Forno para seguirmos juntos para a Mamarrosa. O percurso já por mim destinado para este dia era o Cantanhede-Mealhada-Oliveira do Bairro, acabamos por ir a Olhos de Fervença-Mira-Vagos dando uns 86km numa média de 28km/h.

Pedalar - 6550km                                                                         Correr - 474km

Thursday 7 November 2013

A quarta vez em 21

No domingo passado a volta foi longa e plana para os lados das praias, cheguei a casa com 95km nas pernas. O festas ainda me convidou para correr ao final do dia mas recusei. No dia a seguir depois de ter levantado pouco ferro fui correr com o futuro betetista da Bairrada. O objectivo era correr só 5, no entanto fizemos mais um que o combinado. Na terça-feira sai um pouco mais tarde do trabalho, como o festas não respondia fui correr sozinho uns 8km a um ritmo de 13,5km/h. A antever os 21km virados ao Troviscal só malhei na quarta-feira.
Na quinta-feira encontrei-me com o festas e o técnico, o colega do festas que tem corrido connosco, às 18:20 perto do Intermarché. Seguimos para o cemitério novo para começar a nossa jornada já combinada na semana passada. Depois do mercado descemos para a estação de comboios onde passamos por baixo da linha. A trepar para Vila Verde o técnico já puxava e ia pagar no regresso. Até posso dizer que foi rápido chegar ao Troviscal onde passamos pela sede dos escuteiros; banda filarmónica e escola primária onde voltamos para trás. O festas ainda bebeu de uma fonte impropria, passamos pela fonte da Póvoa do Forno mas ninguém bebeu. Talvez tenha sido a falta de agua que me fez levar-nos para dentro dos pinhais para cortar caminho para Montelongo. Mal se via o chão a verdade é que se chegou lá com 16km nas pernas. Entre nós e Oliveira do Bairro havia uma subida, uma grande subida. Cada um fez ao seu ritmo e encontramo-nos todos lá em cima. Eu e o festas estávamos bem agora o técnico com os puxares e não puxares já estava sem forças e seguiu para casa. Acabei por fazer com o festas mais dois quilómetros do combinado.

Pedalar - 6388km                                                                         Correr - 457km

Saturday 2 November 2013

A testar equipamento de Inverno

Ainda à espera do tão esperado texto do estudante, RSS, continuo eu a escrever. Como já disse todas as voltas de algum para contar e esta não foi excepção. Acordei perto das 7 horas da matina, mas foi às 8 que comecei a preparar-me para ir pedalar com o estudante já que não chovia. No dia anterior no café Central do Silveiro combinamos café não pingasse era para ir, qual o meu espanto ou não quando chego a casa dele e ele por equipar. Inventou uma desculpa "está frio" esta já é melhor que a batida "não posso".
A caminho da Mamarrosa fui eu passando antes por Bustos. Nesse trajecto ultrapassei um ciclista que entretanto se pôs na cola. Ia a rolar a 33km/h e ele passa-me à frente a 37km/h, desta colei-me eu. Quando via a descer o ritmo ajudava enfrentando o vento mas foi ele que esteve a maior parte do tempo à frente. Perto de Cantanhede ele virou e eu agradeci a boleia. RESPECT...
A ideia inicial era só Cantanhede, como até estava bem virei para a Mealhada. Depois de ter deixado a terra da EXPOFACIC a uns 5 km apareceram dois ciclistas, um com o equipamento da KTM e outro do BTT Seia. Eles com a perna esticada mal sabia onde parava o joelho, mesmo assim colei-me. Já pedalava a um ritmo mais baixo, estes que agora me davam boleia iam a conversar a 33-34km/h. Só na descida para a entrada/saída na auto-estrada é que eles elevaram para os 70km/h. Ao entrar na Mealhada eles foram para o Luso e eu segui para Aguim. Já com algum embalo fui até lá para cima dos 35km/h até encontrar a subida para a Malaposta. Malaposta, Sangalhos e por fim casa com 65km numa média de 32km/h.
Já esta na altura de arrumar o equipamento de verão e pôr o de Inverno na cruzeta é à conclusão que chego. Por isso, amanhã já vou equipado à Inverno.

Pedalar - 6293km                                                                          Correr - 420km

Sunday 27 October 2013

Tirar e repor calorias

A nossa vida é composta de episódios, uns tem diversos, outros que levam uma vida monótona tem menos. Uma vida monótona não é representada por casa-trabalho mas sim acções repetidas todos os dias e à mesma hora. Um momento semanal repetitivo é o convívio com o Grupo de Ciclismo que se reúne em casa do Chefe de fila todos os domingos às 8h30. Naquelas 3-4 horas resumidamente é uma volta de bicicleta de um grupo, mas se formos em detalhe existe sempre histórias e momentos novos para contar. Este domingo está recheado deles.
Na noite de sábado peguei da despensa um despertador analógico, costumo usar o telemóvel para esse feito no entanto na noite de mudança de hora ele desactiva todos os alarmes. Acordei no domingo eram 7 horas, por média demoro 45 minutos para arrancar desta vez como tive que pôr máquinas a lavar acrescentei 15 minutos. Saí de casa com a bicicleta suja, mais tarde tive que ouvir do professor, nos auscultadores acompanhava-me Banda Filarmónica Gil com Deixa-te ficar na minha casa. Combinei com um dos irmãos "não posso", o relógio, às 8h15 em casa dele. Lá estava ele e partimos a horas, a meio da volta fiquei a saber que nem comida levou.
No local de encontro o chefe de fila, o elástico, o professor, o ressaca e o que não é insosso, nos textos anteriores era o que não era doce troquei os antónimos. Todos queriam fazer plano e nada destinava o percurso, excepto eu e o professor, como os irmãos "não posso" tinham ido ontem a Mira tomei a dianteira e segui para a Palhaça com destino às praias. Na terra do clube desportivo conhecido por ADREP um ciclista pedalava em sentido contrário foi chamado e deu meia volta e juntou-se a nós. Os oito foram para Ílhavo por Salgueiro, quase que estive a entrar numa variante se não me alertassem do sinal. Nas Gafanhas no meio da tanta confusão de estradas eu e o que não é insosso fomos por aquela que tinha melhor piso, os outros foram pela outra com piso irregular, no final chegamos todos ao mesmo sitio, os dois caminhos saiam de uma rotunda e iam ao encontro de outra. Nos 5 quilómetros depois do reencontro massacraram-nos por termos ido numa variante e que se a lei ai estivesse, etc. Nós portugueses somos muito assim e se e se não, deixem lá isso já passou e para a próxima já sabemos, foi o que eu disse apesar do chefe de fila e o ressaca continuarem e eu e o insosso a rir-nos de não nos termos apercebido. Continuando, na zona pecuária até à ponte para as praias a rolar a 38-41 km/h natural das coisas só eu e o professor chegamos ao fim juntos.
Este paragrafo é em honra ao estudante, caso ele tivesse vindo a esta volta teriam que ser dois parágrafos. Um para contar o que fiz desde que passei a ponte até que ele chegou e o restante era com a sua chegada e continuação da volta. Não esperei muito e voltaram os seis ciclistas, mais uma vez aconteceu na estrada da Costa Nova a Vagueira na frente a rolar a 28km/h e iam ficando para trás um a um até sobrarem dois. Na recta da Vagueira já fomos todos juntos à mesma velocidade, desta vez não havia vento contra. Em Vagos o relógio já pensava nas horas mesmo assim apesar de outros quererem ir para casa fomos até Santo André.
Depois a trepar na vertical numa parede em más condições, na espera de agrupar para ir ao encontro da estrada Sosa-Palhaça. Passamos a ser sete quando deixamos o que se tinha agrupado, rolamos para a Mamarrosa a deixar o chefe de fila e o elástico. Na rotunda do Sobreiro os primeiros a chegar estavam a dar voltas à espera dos outros, quando eles chegaram o relógio virou para casa, não espera pela demora. Depois de passar pelo local de encontro reduzidos a quatro fomos para a Amoreira da Gândara onde ficamos a três ciclistas.
No Troviscal o ressaca atende uma chamada e era um patrocinador para o grupo que se queria reunir connosco em Malhapão para falar um pouco. Para gastar um pouco de tempo ainda fomos até Vila Verde e paramos na Adama para um café. Antes de ele chegar apareceu um terceiro irmão dos irmãos "não posso". Pedimos uma bebida sem álcool na mesma altura que o patrocinador chegou e disse "sumo?! traz ai uma garrafa de espumante tinto". Conversa ou não, isso ficará nos segredos dos Deuses, foram duas garrafas e uns pães de alho comprados no mini-mercado ao lado da capela.
Tinha levado 3 barras e dois bidons, um deles com produto, acontece que até a reunião/convívio foi só meio bidon, na rotunda perto da Estância em Oliveira do Bairro já tinha ido tudo. Estava cá com uma sede e fome que nem imaginam. Só sei é que comi perto das 15 horas para ver se as calorias que ingeri se consumiam rapidamente para não misturar com o almoço.

Pedalar - 6238km                                                                          Correr - 420km

Saturday 26 October 2013

Decidir à última

No dia da semana para o descanso fiz umas piscinas no trabalho com barbatanas de biqueira de aço, ainda fui passear o animal que pesa menos vinte que eu e trinta a mais que a "Inês". A caminhada até ajudou a queimar as duas cervejas do final do trabalho, mas no jantar recuperei algumas calorias que perdi. A arrumar isto e aquilo recebo uma chamada o estudante para ir pedalar por estrada amanhã, pouco depois  via sms recebi do Danome para subir até à Cruz Alta pela mata. Terminei a frase porque foi assim que fiquei quando vi estas duas hipóteses e os pós e contras. Ao ir com o estudante e o relógio sem destino, a pedalar na 34 dentes, nem quero pensar que chegam as 11:30 e o relógio ainda pedale. Por outro lado o BTT tem destino mas a hora de chegada é muito apertada.
Optei pelo desafio da Cruz alta em BTT, encontrei-me com o Danome e um colega nosso de trabalho que vinha de bicicleta de corrida isto eram 8h45min. O restante do pessoal aparecia na Malaposta, a caminho de lá fiquei a saber que o encontro era às 9h30min. Pensei em voltar para trás e pegar na bicicleta de corrida e ir pedalar com o estudante e o relógio, mas não fiz nada disso. Enquanto o Danome esperava pelos outros eu e o "Sextas-feiras" pedalávamos da rotunda da Moita à da via-rápida. Chegaram as horas e nada, os dois que pedalavam seguiram para a Cruz Alta por Vila Nova de Monsarros. Sempre a pedalar e a conversar por vezes chegamos ao Luso, liguei ao Danome e eles ainda estavam em Monsarros por isso os dois da frente continuaram sozinhos para a serra. Ao entrar no jardim do Buçaco sempre com um piso de paralelos fomos em direcção ao Palace Hotel, depois disso mais 6 quilómetros e estávamos na Cruz Alta. A estrada desses tais quilómetros continua que é uma desgraça, lá em cima relaxamos um pouco e voltamos de seguida, agora não pelo mesmo caminho fomos pelo alcatrão. Na vinda paramos 3 vezes, na ida nem uma sempre a lombar. O restante do grupo foi só até o Luso e voltaram, quando nós chegamos a Monsarros eles já deviam estar perto de casa. Na recta da Moita a rolar a 33-36km/h para recuperar tempo que ia ser perdido a subir para Sangalhos. Quase que nem me despedi do meu colega de estrada de hoje, cheguei a casa com 15 minutos de atraso da hora marcada.

Pedalar - 6136km                                                                          Correr - 420km