Sunday 27 October 2013

Tirar e repor calorias

A nossa vida é composta de episódios, uns tem diversos, outros que levam uma vida monótona tem menos. Uma vida monótona não é representada por casa-trabalho mas sim acções repetidas todos os dias e à mesma hora. Um momento semanal repetitivo é o convívio com o Grupo de Ciclismo que se reúne em casa do Chefe de fila todos os domingos às 8h30. Naquelas 3-4 horas resumidamente é uma volta de bicicleta de um grupo, mas se formos em detalhe existe sempre histórias e momentos novos para contar. Este domingo está recheado deles.
Na noite de sábado peguei da despensa um despertador analógico, costumo usar o telemóvel para esse feito no entanto na noite de mudança de hora ele desactiva todos os alarmes. Acordei no domingo eram 7 horas, por média demoro 45 minutos para arrancar desta vez como tive que pôr máquinas a lavar acrescentei 15 minutos. Saí de casa com a bicicleta suja, mais tarde tive que ouvir do professor, nos auscultadores acompanhava-me Banda Filarmónica Gil com Deixa-te ficar na minha casa. Combinei com um dos irmãos "não posso", o relógio, às 8h15 em casa dele. Lá estava ele e partimos a horas, a meio da volta fiquei a saber que nem comida levou.
No local de encontro o chefe de fila, o elástico, o professor, o ressaca e o que não é insosso, nos textos anteriores era o que não era doce troquei os antónimos. Todos queriam fazer plano e nada destinava o percurso, excepto eu e o professor, como os irmãos "não posso" tinham ido ontem a Mira tomei a dianteira e segui para a Palhaça com destino às praias. Na terra do clube desportivo conhecido por ADREP um ciclista pedalava em sentido contrário foi chamado e deu meia volta e juntou-se a nós. Os oito foram para Ílhavo por Salgueiro, quase que estive a entrar numa variante se não me alertassem do sinal. Nas Gafanhas no meio da tanta confusão de estradas eu e o que não é insosso fomos por aquela que tinha melhor piso, os outros foram pela outra com piso irregular, no final chegamos todos ao mesmo sitio, os dois caminhos saiam de uma rotunda e iam ao encontro de outra. Nos 5 quilómetros depois do reencontro massacraram-nos por termos ido numa variante e que se a lei ai estivesse, etc. Nós portugueses somos muito assim e se e se não, deixem lá isso já passou e para a próxima já sabemos, foi o que eu disse apesar do chefe de fila e o ressaca continuarem e eu e o insosso a rir-nos de não nos termos apercebido. Continuando, na zona pecuária até à ponte para as praias a rolar a 38-41 km/h natural das coisas só eu e o professor chegamos ao fim juntos.
Este paragrafo é em honra ao estudante, caso ele tivesse vindo a esta volta teriam que ser dois parágrafos. Um para contar o que fiz desde que passei a ponte até que ele chegou e o restante era com a sua chegada e continuação da volta. Não esperei muito e voltaram os seis ciclistas, mais uma vez aconteceu na estrada da Costa Nova a Vagueira na frente a rolar a 28km/h e iam ficando para trás um a um até sobrarem dois. Na recta da Vagueira já fomos todos juntos à mesma velocidade, desta vez não havia vento contra. Em Vagos o relógio já pensava nas horas mesmo assim apesar de outros quererem ir para casa fomos até Santo André.
Depois a trepar na vertical numa parede em más condições, na espera de agrupar para ir ao encontro da estrada Sosa-Palhaça. Passamos a ser sete quando deixamos o que se tinha agrupado, rolamos para a Mamarrosa a deixar o chefe de fila e o elástico. Na rotunda do Sobreiro os primeiros a chegar estavam a dar voltas à espera dos outros, quando eles chegaram o relógio virou para casa, não espera pela demora. Depois de passar pelo local de encontro reduzidos a quatro fomos para a Amoreira da Gândara onde ficamos a três ciclistas.
No Troviscal o ressaca atende uma chamada e era um patrocinador para o grupo que se queria reunir connosco em Malhapão para falar um pouco. Para gastar um pouco de tempo ainda fomos até Vila Verde e paramos na Adama para um café. Antes de ele chegar apareceu um terceiro irmão dos irmãos "não posso". Pedimos uma bebida sem álcool na mesma altura que o patrocinador chegou e disse "sumo?! traz ai uma garrafa de espumante tinto". Conversa ou não, isso ficará nos segredos dos Deuses, foram duas garrafas e uns pães de alho comprados no mini-mercado ao lado da capela.
Tinha levado 3 barras e dois bidons, um deles com produto, acontece que até a reunião/convívio foi só meio bidon, na rotunda perto da Estância em Oliveira do Bairro já tinha ido tudo. Estava cá com uma sede e fome que nem imaginam. Só sei é que comi perto das 15 horas para ver se as calorias que ingeri se consumiam rapidamente para não misturar com o almoço.

Pedalar - 6238km                                                                          Correr - 420km

Saturday 26 October 2013

Decidir à última

No dia da semana para o descanso fiz umas piscinas no trabalho com barbatanas de biqueira de aço, ainda fui passear o animal que pesa menos vinte que eu e trinta a mais que a "Inês". A caminhada até ajudou a queimar as duas cervejas do final do trabalho, mas no jantar recuperei algumas calorias que perdi. A arrumar isto e aquilo recebo uma chamada o estudante para ir pedalar por estrada amanhã, pouco depois  via sms recebi do Danome para subir até à Cruz Alta pela mata. Terminei a frase porque foi assim que fiquei quando vi estas duas hipóteses e os pós e contras. Ao ir com o estudante e o relógio sem destino, a pedalar na 34 dentes, nem quero pensar que chegam as 11:30 e o relógio ainda pedale. Por outro lado o BTT tem destino mas a hora de chegada é muito apertada.
Optei pelo desafio da Cruz alta em BTT, encontrei-me com o Danome e um colega nosso de trabalho que vinha de bicicleta de corrida isto eram 8h45min. O restante do pessoal aparecia na Malaposta, a caminho de lá fiquei a saber que o encontro era às 9h30min. Pensei em voltar para trás e pegar na bicicleta de corrida e ir pedalar com o estudante e o relógio, mas não fiz nada disso. Enquanto o Danome esperava pelos outros eu e o "Sextas-feiras" pedalávamos da rotunda da Moita à da via-rápida. Chegaram as horas e nada, os dois que pedalavam seguiram para a Cruz Alta por Vila Nova de Monsarros. Sempre a pedalar e a conversar por vezes chegamos ao Luso, liguei ao Danome e eles ainda estavam em Monsarros por isso os dois da frente continuaram sozinhos para a serra. Ao entrar no jardim do Buçaco sempre com um piso de paralelos fomos em direcção ao Palace Hotel, depois disso mais 6 quilómetros e estávamos na Cruz Alta. A estrada desses tais quilómetros continua que é uma desgraça, lá em cima relaxamos um pouco e voltamos de seguida, agora não pelo mesmo caminho fomos pelo alcatrão. Na vinda paramos 3 vezes, na ida nem uma sempre a lombar. O restante do grupo foi só até o Luso e voltaram, quando nós chegamos a Monsarros eles já deviam estar perto de casa. Na recta da Moita a rolar a 33-36km/h para recuperar tempo que ia ser perdido a subir para Sangalhos. Quase que nem me despedi do meu colega de estrada de hoje, cheguei a casa com 15 minutos de atraso da hora marcada.

Pedalar - 6136km                                                                          Correr - 420km

Thursday 24 October 2013

Correr é para todas as idades

Comecei cedo de mais para uma aposta que fiz. Resume-se na maior perda de peso, em termos relativos, num espaço de 6 meses. Passa-se que peso 90 quilogramas com uma altura de 1,87 metros, IMC = 25,7, estou a sete décimas do saudável. O meu opositor deve rondar a Obesidade grau II na escala Índice de Massa Corporal por isso estou a ver o caso mal parado para o meu lado. Acho que vou sabotar a situação ainda não sei é como. No entanto vou fazer tudo para perder três quilos, os quais já não vejo desaparecerem à anos, o mínimo dos mínimos foi 88kg.
O meu treino semanal tem sido dois dias a correr, dois a malhar e um ou dois a pedalar, o resto é descanso, outrora era ocupado pela consola o que parece que o estudante quer voltar aos tempos antigos. Com o saber que as beldades da terra passeiam enquanto corro e a quebra de força a levantar pesos não tiveram tanta importância como na corrida de quinta-feira. Ultimamente tenho chegado a casa por volta das 18horas, bem mal me equipo e saio para casa do festas, quando lá chego ele disse-me que íamos correr com mais dois. Pensei que fosse o Usain Bolt e o Yohan Blake, não fiquei muito longe era um professor de profissão e vizinho meu com o colega que correu connosco na semana passa. Para verem o primeiro até disse que tinha mais idade que eu e o festas juntos. Da Metalcértima à C.C.A. fomos nós antes de passar pelo "arquipélago" dos Açores cortamos para a esquerda, entrando num piso de agrado ao estudante, saímos perto do Repolão quando encontramos a subida para a Amoreira, toca a virar em direcção aos Atómicos antes de lá chegar cortamos para a direita e por estradas e caminhos saímos no inicio do Cercal.  A caminho da Murta o colega do festas afastou-se do grupo não tomando o mesmo caminho. Na Murta seguimos em frente para Sangalhos fazendo 1.800metros cada um ao seu ritmo, apesar de andar com o móvel comigo e com uma aplicação para isso não registei a que média de velocidade fiz. Toca a subir a rua da famosa Murta, de carro até parece plano mas não é. Perto dos retas voltamos a encontrar-mo-nos com o colega do festas e os quatro remamos para o Alhanbra. No restaurante um de nós seguiu em frente os restantes passaram pela primária, depois escola secundária onde apanhamos um casal no carro, quer dizer vocês sabem, nessa onda ainda fomos ao estádio municipal para ensinar o OBSC a ter garra. Bocas à parte parece que eles este ano estão em grande. Subimos em forma de competição até ao antigo campo de futebol e separa-mo-nos novamente. Eu e o festas ainda fomos até Sangalhos e voltamos para trás acabando no mesmo local de sempre Rua do S. Sebastião perto dos eco-pontos. Terminando o percurso, parando a aplicação do móvel que marcava 18km. Agora é só subir Barrô descer, subir Sangalhos descer e quem sabe em ir ver os horários de comboio.

Pedalar - 6073km                                                                          Correr - 420km

Sunday 20 October 2013

6.400

O sábado foi um dia de correrias. Tive que ir duas vezes a Ilhavo, mais propriamente Gafanha da Encarnação por ter de voltar a casa, Oliveira do Bairro, entre essas duas idas à zona balnear. Nem tive tempo para limpar e lubrificar a bicicleta para hoje.
Acordei já passava 15 minutos das 7 horas da manhã desci as escadas para tomar o pequeno almoço "Nestum com mel", deve ser também de alguns grandes atletas mas esses nem querem dizer, ainda o gozam! Lá me equipei de preto e branco para condizer com a minha bicicleta e segui para a Póvoa do Forno ter com o rélogio, nos posts anteriores era o esforçado. No cruzamento do Porto Clérigo avistamos três dos nossos colegas e fomos em direcção a eles que nem o Usain Bolt. Lá nos colamos ao ressaca, professor e demolidor que vinha de BTT e de uma grande lesão. Quando os 5 ciclistas chegaram ao local de encontro viram outros cinco ciclistas, chefe de fila, militar, guia, o que não é doce e um colega novo. Estava ali tudo na conversa, eu pego na minha bicicleta e sozinho pedalo em direcção a sul. Vieram todos a trás formando duas filas comigo e professor no comando. Já tínhamos a equipa praticamente completa guarda-redes a postos, defesa montada e avançado para marcar, só o meio campo estava desfalcado faltava o extremo, foi em Campanas que ele apareceu. O cunhado do relógio juntou-se à comitiva e sólidos pedalávamos para Cantanhede. Ao chegar à primeira rotunda sem qualquer destino, direita-Mira, frente-Tocha, esquerda-Coimbra, eu que estava à frente tomei as rédeas e toca a ir à Briosa.
A caminho da Briosa ali com umas subidas o grupo foi se despegando, mas no fim das mesmas agrupado estava. Chegamos à rotunda da Geria o que fazer?! Desta vez já não havia a opção frente, para compensar essa era voltar para trás. Não foi isso que fizemos o guia guiou-nos para a Santa Luzia, sempre a trepar meus caros colegas. Incrível dos  incríveis era o demolidor a subir por ali a cima. Do ponto alto descemos para a IC1 em direcção a Mealhada. Na terra do leitão o grupo voltou a esticar a corda e quase que partia ao chegar à subida para a Malaposta. Onde o ressaca seguiu em frente para as Talhadas e o resto da malta virou à esquerda para Amoreira da Gândara onde ficou o que não é doce mais o colega e o relógio que tinha horas para estar em casa.
O plantel ficou reduzido a sete, por um que o jogo não terminava mais cedo. Eu, o avançado, que nem golo marquei aplaudi o grande ciclista de hoje demolidor. Acabamos por tomar uma água com gás na Adasma e também aproveitamos a ocasião para falar mal de quem não estava.
Quando estava a fazer as lidas da casa recebi uma sms do festas para ir correr, foi isso que fiz. Nada mais nada menos que 8km a um ritmo mais demorado.  Neste dia completei 6mil a pedalar e 400 a correr. Nada mau mesmo, sinto-me bem para continuar a marcar quilómetros.

Pedalar - 6073km                                                                          Correr - 402km

A pôr-me nos eixos

O festas agora só pode correr à terça e quinta assim como o baía em malhar. Vai ser complicado consolidar as duas coisas mas terá de ser. Com isto na segunda-feira fui malhar sozinho à muito que não o fazia depois da minha baixa nunca mais toquei nos alteres. Fazia-me lembrar o estudante a pedalar no passado sábado. Na terça combinado com o festas apareci em casa dele para correr, acontece que mandei sms e telefonei e nada, fui correr sozinho. Na zona dos Açores, poucos metros tinha feito o telemóvel tocou pensei que fosse ele, atendi à mesma, do outro lado aparece uma voz feminina para me ligar ao novo cartão de crédito de um banco que não possuo conta, cartões e mais cartões. Depois a muito custo que sou um gajo delicado desligou a chamada já estava eu no Ropulão. Trepei até a Amoreira e voltei a descer para a mesma localidade. Faço muitas vezes com o festas este percurso, esquece estudante só tem 100 metros de terra batida. Andando por estradas estreitas e quase sem habitações fui dar ao Cercal. Onde no fim do mesmo à famosa Murta, do fim ao principio fui eu, minto cortei antes um pouco para a escola primária de Oliveira do Bairro. Escola, piscinas e campo municipal, 300 metros finais e acabou a corrida por hoje. Acreditem ou não ainda me doí-a os abdominais de ontem.
Com algumas partes do corpo a doer de segunda-feira pensei mas continuei a malhar. No primeiro dia da semana foi tronco desta vez braços. Na quinta-feira fui fazer 13km com o festas e um colega dele. O percurso foi praticamente o de terça-feira com uns caminhos adicionais para retomar o real destino.

Pedalar - 5977km                                                                                 Correr - 394km

Wednesday 16 October 2013

Sunday 13 October 2013

Explicações para quê?!

O grupo com qual eu ando, eu próprio titulei-o como Grupo de Ciclismo da Mamarrosa (GCM) já que o encontro era nessa localidade, com tudo a maioria dos ciclistas é de Malhapão. Faz dois anos que se fala sobre equipamentos personalizados para todos andarmos de igual. Tomei a frente do grupo para levar isso avante. Acontece que por mais que pedale contra o vento só dois, na minha cola, é que me acompanham. O resto da malta nem aparece e outros procuram problemas. É assim a vida, o tempo de vida do homem é de 78 anos, salvo o erro, os despreocupados duram, os lutadores enfraquecem mas são os problemáticos que param mais cedo.
Neste sábado após uma semana cheia de emoções, de todo o género, combinei com o professor e o estudante para fazermos 60 quilómetros para as praias. Partimos às 13 do Porto Clérigo em direcção à Palhaça, ainda paramos no Sobreiro para o estudante encher o pneu de trás da bicicleta. Isto de pedalar à menos de 365 dias faz esquecer das coisas mesmo com uma revisão no dia anterior. Ao chegar à feira de 12 recebi uma chamada do esforçado, tenho que lhe atribuir outra "alcunha", a perguntar onde estávamos disse-lhe para ir em direcção a Vagos. Com alguma calma lá fomos, ao subir para Vagos vejo um ciclista a dar tanto às pernas que nem parecia o esforçado, só mesmo quando chegamos à rotunda é que notei que era ele. Já estávamos a ir no limite mas foi aqui que começou a quebrar o ritmo porque o esforçado e o estudante em vez de marcarem um café e porém a escrita em dia estavam a conversar em vez de respirar para o oxigénio circular de uma melhor forma. Isto vem nos livros, estudante?! Entramos pelas Gafanhas e ainda no paleio mas ok, vão pagar mais tarde. Tivemos que parar para um comer e outro libertar aguas. A grande perda de tempo foi passar a ponte para as praias, eu à frente com o professor e os outros dois nunca mais vinham, ainda por cima o aprendiz levou um raspanete do professor mas eu não tenho culpa dos outros alunos não ouvirem e aplicarem o que ele diz.
Passado quase duas mãos de minutos eles apareceram e tivemos que recuperar o tempo perdido. Em zonas de plano a rolar perto dos trinta e cinco quilómetros, mas era quer dizer foi na subida para Sosa que se perdeu mais tempo e a partir daí nada os minutos passavam tão rápido que me fez chegar a casa depois das 16horas. Um necessita de aulas de organização de horário e o outro pensa que só ele tem horário como no domingo anterior aconteceu.
Não dormi muito, acordei perto das 7:30 para estar na Mamarrosa às 8:30, agora entendo porque um se atrasa e diz que basta meia hora para se preparar. Nunca mais volto a fazer tive quase que correr para não sair muito depois da referida meia hora. Passei pela casa do esforçado a apanha-lo e seguimos para o local de encontro. Já no domingo passado éramos um numero interessante hoje também, 8. A volta era para os lados da serra, mas muito perto de Anadia o elástico quebrou e eu já estava para ver o mesmo filme da semana passada quando todos levamos o ciclista a casa. Mas foi só o professor o restante seguiu para o Moinho do Pisco por ordens do patrocinador. Sempre a martelar até se juntou um rapaz de Anadia e foi connosco. Na cortada para Mortágua cada um foi ao seu ritmo e chegamos todos, a promessa até desceu para o outro lado mesmo tendo-lhe dito para parar no plano, lá tive eu que o ir buscar lá a baixo. Descemos por onde subimos e voltamos a encontrar o professor em direcção a Aguada de Baixo fomos. Mesmo na entrada da Murta cortamos a Sangalhos para depois pedalar a Alameda. Era para ir levar o professor a casa já pelo feito heróico desta e última jornada, mas o esforçado despediu-se das pessoas e seguiu outro rumo. Reduzidos a 6 ciclistas tomamos algum num café de Malhapão e cada um depois seguiu viagem para casa com algum chuvisco.

Pedalar - 5977km                                                                                  Correr - 373km

Thursday 10 October 2013

Tempo sem escrita

Agora com algumas responsabilidades acho que num futuro próximo tenho que nomear mais pessoas para o blog. Sou o único a escrever faz não sei quanto tempo, mas deixemos isso de parte e continuemos para frente. Acontece que no sábado dia 5 de Outubro tive uma reunião com o grupo da Mamarrosa, não se avançou só mesmo a gripe sobre mim. Ainda hoje ando à rasca tenho que ir ao remédio santo aguardente com mel para ver se isto passa.
Combinamos em estar às 8:30 em casa do chefe de fila para ir até a Geria, isto no domingo, até apareceu um grupo bom nove ciclistas. Ao chegar a Cantanhede voltamos para trás por um de nós não acreditar em si mesmo. Faz-me lembrar o administrador do blog que à muito não escreve. Pois é, pois é acabamos por chegar à Mamarrosa e fazer uma das voltas de treino. Depois no fim do mesmo um sumo na Adasma e toca a ir para casa que a nossa missa já acabou.
Na terça-feira fui correr com o festas, nada mau para os dois que já não corriam perto de uma semana, 11km a um ritmo superior à distância. Na quarta-feira passou-se o mesmo mais uma corrida desta vez foram 14,5km a um ritmo de 11km/h.

Pedalar - 5800km                                                                                  Correr - 373km