Sunday 13 October 2013

Explicações para quê?!

O grupo com qual eu ando, eu próprio titulei-o como Grupo de Ciclismo da Mamarrosa (GCM) já que o encontro era nessa localidade, com tudo a maioria dos ciclistas é de Malhapão. Faz dois anos que se fala sobre equipamentos personalizados para todos andarmos de igual. Tomei a frente do grupo para levar isso avante. Acontece que por mais que pedale contra o vento só dois, na minha cola, é que me acompanham. O resto da malta nem aparece e outros procuram problemas. É assim a vida, o tempo de vida do homem é de 78 anos, salvo o erro, os despreocupados duram, os lutadores enfraquecem mas são os problemáticos que param mais cedo.
Neste sábado após uma semana cheia de emoções, de todo o género, combinei com o professor e o estudante para fazermos 60 quilómetros para as praias. Partimos às 13 do Porto Clérigo em direcção à Palhaça, ainda paramos no Sobreiro para o estudante encher o pneu de trás da bicicleta. Isto de pedalar à menos de 365 dias faz esquecer das coisas mesmo com uma revisão no dia anterior. Ao chegar à feira de 12 recebi uma chamada do esforçado, tenho que lhe atribuir outra "alcunha", a perguntar onde estávamos disse-lhe para ir em direcção a Vagos. Com alguma calma lá fomos, ao subir para Vagos vejo um ciclista a dar tanto às pernas que nem parecia o esforçado, só mesmo quando chegamos à rotunda é que notei que era ele. Já estávamos a ir no limite mas foi aqui que começou a quebrar o ritmo porque o esforçado e o estudante em vez de marcarem um café e porém a escrita em dia estavam a conversar em vez de respirar para o oxigénio circular de uma melhor forma. Isto vem nos livros, estudante?! Entramos pelas Gafanhas e ainda no paleio mas ok, vão pagar mais tarde. Tivemos que parar para um comer e outro libertar aguas. A grande perda de tempo foi passar a ponte para as praias, eu à frente com o professor e os outros dois nunca mais vinham, ainda por cima o aprendiz levou um raspanete do professor mas eu não tenho culpa dos outros alunos não ouvirem e aplicarem o que ele diz.
Passado quase duas mãos de minutos eles apareceram e tivemos que recuperar o tempo perdido. Em zonas de plano a rolar perto dos trinta e cinco quilómetros, mas era quer dizer foi na subida para Sosa que se perdeu mais tempo e a partir daí nada os minutos passavam tão rápido que me fez chegar a casa depois das 16horas. Um necessita de aulas de organização de horário e o outro pensa que só ele tem horário como no domingo anterior aconteceu.
Não dormi muito, acordei perto das 7:30 para estar na Mamarrosa às 8:30, agora entendo porque um se atrasa e diz que basta meia hora para se preparar. Nunca mais volto a fazer tive quase que correr para não sair muito depois da referida meia hora. Passei pela casa do esforçado a apanha-lo e seguimos para o local de encontro. Já no domingo passado éramos um numero interessante hoje também, 8. A volta era para os lados da serra, mas muito perto de Anadia o elástico quebrou e eu já estava para ver o mesmo filme da semana passada quando todos levamos o ciclista a casa. Mas foi só o professor o restante seguiu para o Moinho do Pisco por ordens do patrocinador. Sempre a martelar até se juntou um rapaz de Anadia e foi connosco. Na cortada para Mortágua cada um foi ao seu ritmo e chegamos todos, a promessa até desceu para o outro lado mesmo tendo-lhe dito para parar no plano, lá tive eu que o ir buscar lá a baixo. Descemos por onde subimos e voltamos a encontrar o professor em direcção a Aguada de Baixo fomos. Mesmo na entrada da Murta cortamos a Sangalhos para depois pedalar a Alameda. Era para ir levar o professor a casa já pelo feito heróico desta e última jornada, mas o esforçado despediu-se das pessoas e seguiu outro rumo. Reduzidos a 6 ciclistas tomamos algum num café de Malhapão e cada um depois seguiu viagem para casa com algum chuvisco.

Pedalar - 5977km                                                                                  Correr - 373km

No comments:

Post a Comment