A La
Française, 18Kg, sem marchas (52×19), fixa e sem travões.
A prova teve
2428 Km e uma média horária final de 25,7Km/h.
A Alcyon
pesava somente 11,5Kg. A novidade eram as duas engrenagens na roda traseira,
uma para o plano e outra para as montanhas - o ciclista precisava parar, tirar
a roda e virá-la para fazer a troca de marcha.
A prova teve
5398 Km e uma média horária final de 27,2Km/h.
A Legnano
não tinha redução de peso com relação a de Frantz, mas podemos observar um
rudimentar desviador traseiro e um suporte de bidon no guiador.
A prova teve
4695Km e uma média horária final de 31,5Km/h.
Sua Bianchi
também não evoluiu no quesito peso, porém já é possível ver a alavanca das
mudanças no quadro e uma estética que se assemelha as bicicletas dos anos 70.
A prova teve
4898Km e uma média horária final de 32,2Km/h.
O mítico
quadro Reynolds pesava pouco mais de 10Kg
- realmente leve se considerarmos que esta bicicleta tem quase 50 anos- mudanças no quadro, prato duplo. As bicicletas
que foram construídas até os anos 80 sofreram pouquíssimas modificações.
A prova teve
4274Km e uma média horária final de 37,3Kmh.
A bicicletas
pesava menos de 10Kg e já usava titânio em algumas partes. Uma linda peça de museu.
A prova teve
3846Km e uma média horária final de 35,5Km/h.
Também com
menos de 10Kg, a novidade desta bicicleta eram os pedais automáticos tão comuns
hoje em dia. O Texugo usou protótipos de carbono em algumas etapas.
A prova teve
4.109Km e uma média horária final de 36,2Km/h.
A sua Pinarello
de quadro de alumínio e pesava 10,6Kg - mais pesada portanto que a de Anquetil,
Merckx e Hinault - e muitíssimo mais pesada que as bicicletas usadas pelos seus
rivais, como Zulle e Rominger, que já haviam adotado o carbono.
A prova teve
3.714Kg e uma média horária final de 38,7Km/h.
Sua Trek
pesava pouco mais de 8Kg, carbono em quase toda parte. Uma bicicleta moderna
até hoje.
A prova teve
3.462Km e uma média horária final de 42,2Km/h.
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