Após sábado ter pedalado pelo mato e domingo por estrada, na segunda-feira
fui fazer uns 50km com o festas. Ele já não andava à muito, mas desta vez já
levou comida. Partimos de Oliveira do Bairro em direcção a Bustos onde ele
parou para encher o bidon, mas antes disso distraiu-se com a rotunda e caio.
Depois deste episódio seguimos em direcção a Cantanhede e voltamos pelo mesmo
local.
Na terça-feira fui fazer a volta do costume, os 75km em direcção às praias. Quase
tudo foi comum com as outras vindas a este percurso excepto que voltou a cair
batendo agora na minha roda traseira e ao chegar à Palhaça provou uma das
compotas de morango da Decathlon e até disse que podia servir como refeição a
meio da manhã.
Na quarta-feira como estava a chover liguei ao chefe de fila para ir treinar
a casa dele nos rolos. Ele aceitou e acabei por convidar o professor apesar da
casa não ser minha. Também tenho que começar a contar os km em cima dos rolos,
porque estou na mesma a pedalar. Isto até é bom para quem esta a começar ou a
recomeçar, podemos pedalar ao lado de um grande ciclista, que é o caso do
professor, e temos uma certeza e segurança é que ele não nos foge.
Na quinta-feira voltei a casa do chefe de fila para ver o Benfica e pedalar
ao mesmo tempo. Pois é, acontece que pedalamos das 20 às 22. Continuando neste
paragrafo na sexta-feira fui a Aveiro comprar acessórios e alimentação. Cheguei
a casa e estive a testar o meu novo acessório "os rolos". No sábado
não pedalei nada.
No domingo de manhã, encontrei-me com o pessoal do costumo no local do
costume. Além dos habituais, aprendiz, professor e chefe de fila, apareceram o
ressaca, "o sem nome" (ainda) e o músculo. Este último tem este nome
porque o professor disse "ele é bom a subir é só musculo". O calor já
se fazia sentir e eu com calças e casaco, quase com o equipamento de inverno
menos uma camisola interna. Partimos em direcção a Cantanhede, sempre a rolar a
cima de 27km/h, depois viramos para Mira e nunca vi o conta-quilómetros a
marcar menos que três dezenas. Antes de chegar a Mira cortamos numa rotunda
para Ponte de Vagos, nesse trajecto decidiu-se que caso tivéssemos pernas em
vez de cortar em Vagos para a Palhaça íamos até Ílhavo. Esta para seguir em
frente, mas uma voz lá a trás grita bem alto "direita", foi o S.
Ressacas. Na Palhaça o chefe de fila quis ir levar o professor a casa. Acabei
por ficar com o professor para ver porque é que os apoios não serviam, a pensar
que isto era tudo universal lixei-me e estou a usar dos mais caros, os apoios
da shimano que são o dobro dos outros a nível de preço. Depois arranquei virado
a casa ao descer para Oiã vi que a trás de mim vinha um ciclista. Quando estava
para entrar na estrada nacional ele surge pela esquerda, cumprimenta-me e acelera,
não tenho mais nada e colei-me à roda. Comecei a pensar que o conseguia
acompanhar, foi ai que vi uma t-shirt da MediCertima com patrocínios de alto a
baixo e a transporta uma Pinarello. A descer para Silveiro fomos a 52km/h, mas
quando subimos para Oliveira do Bairro a Assos que me cobria falou-me ao ouvido
"vá tu consegues" e uma voz vinda de baixo gritou "eu alinho,
vamos nessa" entrei na Cidade a 25km/h mais a minha Cannondale.
Pedalar- 1980km
Correr- 106km
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