Sunday 14 April 2013

Sempre a rolar

Após sábado ter pedalado pelo mato e domingo por estrada, na segunda-feira fui fazer uns 50km com o festas. Ele já não andava à muito, mas desta vez já levou comida. Partimos de Oliveira do Bairro em direcção a Bustos onde ele parou para encher o bidon, mas antes disso distraiu-se com a rotunda e caio. Depois deste episódio seguimos em direcção a Cantanhede e voltamos pelo mesmo local.
Na terça-feira fui fazer a volta do costume, os 75km em direcção às praias. Quase tudo foi comum com as outras vindas a este percurso excepto que voltou a cair batendo agora na minha roda traseira e ao chegar à Palhaça provou uma das compotas de morango da Decathlon e até disse que podia servir como refeição a meio da manhã.
Na quarta-feira como estava a chover liguei ao chefe de fila para ir treinar a casa dele nos rolos. Ele aceitou e acabei por convidar o professor apesar da casa não ser minha. Também tenho que começar a contar os km em cima dos rolos, porque estou na mesma a pedalar. Isto até é bom para quem esta a começar ou a recomeçar, podemos pedalar ao lado de um grande ciclista, que é o caso do professor, e temos uma certeza e segurança é que ele não nos foge.
Na quinta-feira voltei a casa do chefe de fila para ver o Benfica e pedalar ao mesmo tempo. Pois é, acontece que pedalamos das 20 às 22. Continuando neste paragrafo na sexta-feira fui a Aveiro comprar acessórios e alimentação. Cheguei a casa e estive a testar o meu novo acessório "os rolos". No sábado não pedalei nada.
No domingo de manhã, encontrei-me com o pessoal do costumo no local do costume. Além dos habituais, aprendiz, professor e chefe de fila, apareceram o ressaca, "o sem nome" (ainda) e o músculo. Este último tem este nome porque o professor disse "ele é bom a subir é só musculo". O calor já se fazia sentir e eu com calças e casaco, quase com o equipamento de inverno menos uma camisola interna. Partimos em direcção a Cantanhede, sempre a rolar a cima de 27km/h, depois viramos para Mira e nunca vi o conta-quilómetros a marcar menos que três dezenas. Antes de chegar a Mira cortamos numa rotunda para Ponte de Vagos, nesse trajecto decidiu-se que caso tivéssemos pernas em vez de cortar em Vagos para a Palhaça íamos até Ílhavo. Esta para seguir em frente, mas uma voz lá a trás grita bem alto "direita", foi o S. Ressacas. Na Palhaça o chefe de fila quis ir levar o professor a casa. Acabei por ficar com o professor para ver porque é que os apoios não serviam, a pensar que isto era tudo universal lixei-me e estou a usar dos mais caros, os apoios da shimano que são o dobro dos outros a nível de preço. Depois arranquei virado a casa ao descer para Oiã vi que a trás de mim vinha um ciclista. Quando estava para entrar na estrada nacional ele surge pela esquerda, cumprimenta-me e acelera, não tenho mais nada e colei-me à roda. Comecei a pensar que o conseguia acompanhar, foi ai que vi uma t-shirt da MediCertima com patrocínios de alto a baixo e a transporta uma Pinarello. A descer para Silveiro fomos a 52km/h, mas quando subimos para Oliveira do Bairro a Assos que me cobria falou-me ao ouvido "vá tu consegues" e uma voz vinda de baixo gritou "eu alinho, vamos nessa" entrei na Cidade a 25km/h mais a minha Cannondale.


 Pedalar- 1980km                                                                                           Correr- 106km

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